Então.....

Minha lilustre colaboradora Paula (Profa de DOC) compartilhou mais um vídeo comigo.
Dessa vez eu não vou falar nada, quem vai falar são vocês, ok?
Para quem não sabe, Amara é coordenadora de professores da rede Luxor (escolas de dança do ventre), uma das mais conceituadas do país.
Lá vai:

A Bailarina e o caso da Costureira

O que seria da bailarina sem seus figurinos espetaculares?
E quem faz isso para a bailarina? Ela mesma, sua mãe, tia, amiga ou até mesmo a costureira.
No último caso, que é o meu, é quase como encontrar sua ginecologista. Você acha uma, confia, se abre (em todos os sentidos), cria cumplicidade.
Eu tenho uma que gosto muito, faço sempre tudo com ela, ela me entende, não preciso falar muito o que quero, sempre acerta.
Mas, de vez em quando, a necessidade, seja ela qual for, faz com que você precise utilizar outro serviço. Isso vale para a ginecologista também.
Pois bem. Lá fui eu, numa dessas "necessidades", em outra costureira preparar uma roupa que deve ficar pronta em uma semana (?).
Quero deixar claor que não gosto do trabalho dessa pessoa, nem tampouco da pessoa. Não temos nenhum tipo de vínculo, salvo esse momentâneo. Fui como cliente e ponto.
Como era de se esperar, aconteceu tudo errado. As respostas foram evasivas, o trato nulo, enfim, não há como se manter relação sequer de comércio.
Tudo o que foi dito e prometido nsesse dia foi "desdito" dias depois, não houve tratamento adequado às alunas. Aí eu comecei a me chatear.
Liguei pedindo satisfações sobre prazo de entrega, feed back para quando as roupas ficassem prontas, expliquei a confusão gerada por conta de uma informação equivocada e o que eu recebi foram, além das mesmas respostas evasivas, galhofas do tipo: "nem sei porque estou perdendo meu tempo falando com você", "ah, eu sempre trabalhei com a outra e graças a Deus nunca tive problemas" e depois um sonoro: "então tá,  obrigada, tchau........."
Agora me diga: "O que você faria?"
Eu vou te dizer o que eu faço: vou continuar NUNCA MAIS fazendo absolutamente nada com essa pessoa, não vou indicá-la para nada e, por fim, escrever no blog!
Eu faço minhas escolhas comerciais e profissionais partindo do princípio que elas vão me ajudar e não me atrapalhar. Faço meus figurinos com a "outra" porque, novamente, me sinto segura, há respeito na relação (prazos, qualidade, atendimento), assim, o resultado é sempre positivo.
Faça você também suas escolhas de maneira coerente, seja organizada, respeite o outro lado (porque cliente também tem que ter medida), faça sua parte. Tudo tem um preço, mas procure fazer com que ele seja justo.


PS. Ainda não recebi a roupa, depois continuo a "novela"

Shakira!!!

Eu fui no show, como já era sabido, e AMEI! Me perdoem os fãs ardorosos de Madonna (a Diva), me incluindo, mas foi bem melhor que o da rainha.
No mesmo dia tocaram: Chimarrutis (não sei como escreve, nem sei quem são), Train (bandinha bem simpática - gostei), Ziggy Marley (segundo show que eu asssito - perfeito), Shakira (comentários depois) e Fat Boy Slim (vi pouco, conheço e amo).
Primeiro sobre a organização que foi um primor. Era um festival, tinha público para todos e, na maior cumplicidade, todo mundo curtiu numa boa.
O trânsito estava tranquilo, a entrada foi um sossego e os banheiros tinham fila, mas tudo muito rápido, só passou aperto quem quis.
Todos os shows aconteceram no horário previsto, sem atrasos. O da Shakira estava marcado para 20:40 horas e lá estava ela, pontual.
A entrada aconteceu no meio do público da pista premium. Caminhou tranquila, vestindo um casaco pink com capuz (chovia para burro).
Subiu, cantou e arrasou! Dançou, tocau guitarra, gaita. Emocionou. O show foi curto e direito, do tipo "estoy aqui" e pronto.
Daí porque gostei mais do que o da Diva Madonna. Shakira faz um show-show, no sentido da palavara, enquanto Madonaa faz basicamente um musical. Vejam, eu amo a Madonna, sei todas as músicas, conheço os hsows, as performances e tudo o mais, mas esse último que aconteceu no Brasil me cansou, cheguei a ficar entediada.
Shakira não precisou de um "tema" para o show, não troca de roupa milhares de vezes, faz a dança do ventre honesta, sem pretensões. Não tem mil pessoas no palco, é ela e a banda, com exceção de duas bailarinas que entram em alguns momentos, em especial no final.
Enfim, um show memorável, divertido, para sempre.




PS: Obrigada pela companhia: Adri, Alê, Alê, Andrea, Camila, Dani, Drika, Inara, Ju, Lu, Lucy, Mila, Paty, Patty, Rinara, Rita, Silvana. Sem vocês não teria sido.

Você é o que você come

Bailarina, o que anda comendo?
Pois é. Não é dificil chegar em minhas aulas alguem que quer dançar para emagrecer, perder barriga, etc...
Ajuda? Ajuda, e muito. Mas não basta.
E eu não estou falando em dietas milagrosas do tipo: dieta da lua, dieta de Los Angeles, dieta da sopa, dieta da luz, ....
Estou falando em comer direito.
Sei que existem momentos que é impossível se alimentar direito, ficar longe do chocolate ou mesmo do choppinho, mas quase 90% das vezes é assim que eu faço:
Vamos começar pela manhã. Toma café, faz desejum? Não? Então é melhor começar a fazer. Tome seu suco, café com leite, chá, coma carboidratos (pão, torradas), coma frutas (banana, maçã, mamão).
No almoço procure fazer um mix de proteínas, carboidratos e fibras, sempre de maneira equilibrada e sem exageros.
Deu um intervalo, faça um "lanchinho" com frutas, sucos ou barrinhas de cereais.
No jantar, coma coisas leves, abusando das fibras.
O mais importante é não pular as refeições, manter um horário regrado e, se possível, ficar longe das gorduras e açucares.
Além de tudo isso, ingerir líquidos (água principalmente) ajuda a manter a flora em ordem. Isso vale também para durante a atividade física.
Quer saber mais? Aqui tem detalhes:
http://www.dicasdedanca.com.br/a-saude-do-bailarino-dieta-saudavel-para-bailarinas.html
Claro que eu não sou especilista em nutrição, mas posso garantir que seguindo esse "método" o corpo e a mente ficam mais felizes e saudáveis.

Isadora Duncan


"Meu corpo é o templo da minha arte. Eu exponho-o como altar para o adoração da beleza." - [Isadora Duncan]

Quem foi essa mulher?

Isadora é considerada a pioneira da Dança Moderna fazendo da improvisação e da espontaneidade as principais características de sua dança. Norte-americana, nascida em São Francisco, morou em Chicago e Nova York, não despertando muito entusiasmo.
Após rejeitar as técnicas do Ballet Clássico, criou um estilo próprio de dançar, com túnicas esvoaçantes e pés descalços como sua marca. Inspirava-se também nas forças da natureza, como o vento, plantas, etc.
Sua trajetória artísitica teve sucesso na Europa, onde realizou várias turnês
Depois de muitas tragédias em família, como a perda dos filhos e suicídio de um de seus maridos, mudou-se para Nice, na França, onde viveu até sua trágica morte, sem fortuna e esquecida, enforcada pela própria echarpe que se enrolou nas rodas do automóvel que dirigia, em 14 de setembro de 1927.
Sua sensibilidade, intuição e leveza durante as apresentações, além de seu grande amor pela arte são sem dúvida algo a se seguir. Ela foi e ainda é, ícone para os amantes da dança e grande precurssora de movimentos de liberdade para as mulheres. Sem dúvida, uma mulher a frente de seu tempo. Assistam:

Eu sou duas ou três em uma.

Primeiro me tornei mulher, no sentido amplo da palavra. No sentido de ser gente.
Estudei, namorei, trabalhei, ganhei dinheiro (oba!), aprontei......
Depois me tornei bailarina.
Uma foi consequência da outra, com certeza.
Só procurei a dança quando estava madura suficiente para entender como aquilo funcionaria no meu corpo, na minha vida, na minha mente.
Funcionou!
Mas concordo, demorei muito para amadurecer. Que lerdeza.
Depois de tudo isso, virei mãe. Que delícia é ser mãe. O mundo muda, as pessoas mudam, você muda. Vê cores onde antes era preto e branco, ouve sons no que antes era silêncio. Amor!
Agora, sou tudo isso. Junto, misturado, mas uma de cada vez. Ora sou mulher, ora bailarina e toda hora mãe.
Difícil, mas não impossível. Cansa, mas compensa.
Hoje faço só o que gosto, com prazer, sem neuras. Tudo é escolha, por isso, não desanime ou perca tempo com bobagens, senão acabará escolhida (o).

Do site: http://www.e-familyblog.com/blog.php?note=15741&user=fabulousbaby

Cabeloooooo

Eu tenho muito cabelo. Muito cabelo mesmo.
Agora imagna todo esse cabelo durante a dança??
O que você acha que acontece?
Claro, ele cria vida, se transforma, cola no meu corpo, não segura a escova, etc....
Isso é um desespero. O negócio é: ou faço uma escova bem feita no dia (caso seja para uma única música), ou aço uma escova bem eita dias antes (para shows maiores), ou ainda, quebro a banca e faço logo uma progressiva (fica bem bom).
Ainda assim, além de ter muito cabelo, suo horrores. Ou seja, que esova aguenta?
Para minha sorte e economia, andei experimentando alguns truques: rabo de cavalo e franja presa.
O rabo de cavalo segurou bem, mas tenho que prendê-lo com vários elásticos fortes senão bau bau. Outro detalhe: tem que ser alto, não dá para dançar com rabo de cavalo feito na nuca. Dá na mesma.
Fica legal se colocar um aranjo/fivela junto, do tipo flor, coração, presiilhas de strass, etc...desde que não desmonte, é claro.
Olha que legal quando o próprio cabelo faz o acabamento:

O lance com a franja é bem moderno. eu não tenho franja, mas tenho um cabelo repicado na frente (leia-se mais curto que o resto), então ele é franja para mim.
É só pegar uma partezinha desse cabelo e puxar por cima da cabeça, prendendo com grampo, fivela, presilha pequena, etc...
Assim:

Lembrando que tanto para um como para o outro, eu acho que o cabelo tem que estar escovado, a não ser que seu cabelo seja bem grosso e volumoso, tipo Taís Araujo, dai relaxa.
Prender o cabelo serve para tão somente aliviar a tensão com o suor e não nos preocuparmos se o cabelo está assim ou assado.

Mãos e Pés

Quem acha que bailarina é só cabelo, roupa e corpo se engana.
Quem em conhece sabe que sou louca por esmaltes de todas as cores e tons, em especial os bem coloridos. Por isso, eu reparo sempre nas mãos e pés das pessoas, inclusive das bailarinas.
E olha que eu passei boa parte de minha vida comendo unhas....
Eu acredito na unha como acessório para a bailarina, assim como o cabelo. O cuidado deve ser o mesmo, senão mais.
Achei super legal a matéria do blog Esmaltes que Amo:
http://www.esmaltesqueamo.com/2010/09/cuidados-com-as-suas-belezuras.html
Dá uma ollhada lá e aproveite as dicas para uma geral antes do carnaval.

Ai que lindo!

Balada das Dez Bailarinas do Cassino




"Dez bailarinas deslizam

por um chão de espelho.

Têm corpos egípcios com placas douradas,

pálpebras azuis e dedos vermelhos.

Levantam véus brancos, de ingênuos aromas,

e dobram amarelos joelhos.



Andam as dez bailarinas

sem voz, em redor das mesas.

Há mãos sobre facas, dentes sobre flores

e com os charutos toldam as luzes acesas.

Entre a música e a dança escorre

uma sedosa escada de vileza.

As dez bailarinas avançam

como gafanhotos perdidos.

Avançam, recuam, na sala compacta,

empurrando olhares e arranhando o ruído.

Tão nuas se sentem que já vão cobertas

de imaginários, chorosos vestidos.



As dez bailarinas escondem

nos cílios verdes as pupilas.

Em seus quadris fosforescentes,

passa uma faixa de morte tranqüila.

Como quem leva para a terra um filho morto,

levam seu próprio corpo, que baila e cintila.



Os homens gordos olham com um tédio enorme

as dez bailarinas tão frias.

Pobres serpentes sem luxúria,

que são crianças, durante o dia.

Dez anjos anêmicos, de axilas profundas,

embalsamados de melancolia.



Vão perpassando como dez múmias,

as bailarinas fatigadas.

Ramo de nardos inclinando flores

azuis, brancas, verdes, douradas.

Dez mães chorariam, se vissem

as bailarinas de mãos dadas."


Cecília Meireles

"Nada se cria, tudo se copia"
É a mais pura verdade, infelizmente.
Isso serve também para o mundo da dança.
Fico pasma de ver como as cópias são feitas de forma descarada.
As pessoas são incapazes de mudar o nome, a cor, a fonte, nada....Você lê ali o que acabou de ver acolá.
Quando me propus a fazer o blog pensei: mas vou escrever o que? qual o conteúdo? qual o público?
Me encontrei com um dilema, pois não queria escrever sobre coisas que todo mundo já escreveu ou "copiou e colou" de algum lugar. Ninguem quer mais saber.
Por isso que fica difícil. Você precisa de tempo, de pesquisa, de contatos, precisa ler muito, precisa ter conteúdo, senão, você vai ver aqui o que já viu ali.
Mas isso não ocorre só nas publicações na rede ou no marketing em geral.
Quantas vezes você não viu propaganda de um curso "super novo" que você tem certeza já ter feito há um tempo atrás?
Ou uma coreografia, cujos passos e música são idênticos àqueles que sua amiga dançou na festa da academia ano passado? Detalhe: você está vendo no youtube e não é sua amiga, nem a academia onde ela frequenta.
Que horror! Que falta de tudo: ética, carinho, capricho, vergonha na cara!
Mas veja, não há nada de errado em copiar, desde que você diga que está copiando, mostre a fonte e faça disso uma homenagem ao autor.
Porque o que é belo sempre deve ser copiado.

Ah não!!!

Dias atrás estávamos eu e minha amiga Paula (professora de DOC) filosofando sobre os rumos da dança do ventre, sobre como as pessoas inventam moda e esquecem a que vieram, etc....
Eis que, ainda com o assunto tinindo na cabeça, Paula encaminha um vídeo que reflete, mesmo que de maneira radical, a síntese de nossa conversa, a que ponto chega o ser humano.
Vejam, mas com cuidado:

E aí? Estão vivos? Respirando?
Choraram?
Pois é.
É o que eu falo: não fique inventando moda, porque uma hora você pode se estrepar.
Eu acho super bacana todos os tipos de fusão, mas realmente essa chegou ao limite.
Quer fazer fusão, faça, mas respeite a personalidade de cada modalidade, não misture as bolas, seja honesto, decente e principalmente não menospreze a inteligência de quem está assistindo.
Paulinha, obrigada pelo vídeo.

Inspirem-se!

Um só para babar e o outro para tentar fazer:

Repararam como as sombrancelhas são super limpas? Amei!

Quer aprender?

Inovador, surpreendente!

Dançar definitivamente não tem a ver somente com técnica. A beleza da arte está nos sentidos, na busca pelo profundo, no conhecimento interior.
Vejam a simplicidade do rapaz que mesmo, acredito eu, com pouco acesso aos estudos da arte/dança, consegue interpretar de maneira magistral uma das mais belas e dramáticas cenas do ballet clássico.

Por favor, relevem os comentários provincianos da jurada....

Qual é a música?

Dias atrás postei sobre quais roupas usar em shows e eventos, chegou a vez das músicas.
Primeiro de tudo: verifique se vai ser show com banda ou cd. Importantíssimo!
Já fui pega de surpresa algumas vezes quando cheguei no local e era banda, daí você tem que chegar no band leader e dizer qual música quer dançar.......................e para falar o nome? rs
Em outra ocasião era cd, mas não levei cd gravado em áudio normal, só mp3, advinha? Claro que não tinha onde tocar.
De qualquer maneira, é sempre bom ter à mão várias músicas que sejam boas para show e gravadas em cds com extensões diferentes.
Para escolher:
Casamento: música clássica, moderna e folclórica (pode ser dabke ou saide);
Aniversário adulto: música moderna (fusão com tecno cai bem) e folclórica (dabke ou saide);
Aniversário infantil: música moderna (alegrinha) e folclore( khalige ou saide);
Chá de bebê: clássica e folclórica (khalige);
Cha de cozinha: clássica, moderna e folclórica (khalige);
Evento coorporativo: moderna e folclórica (saide e dabke)
Essas são sugestões de quem já passou por uns apuros...rs
Lógico que música envolve gosto pessoal, mas não acredito que o pessoal da empresa que festeja o final de ano queira ver bailarinas gastando técnicas em música clássica.
Junto das músicas, o uso dos isntrumentos valoriza muito o espetáculo, tornando-o mais divertido e bonito. Abuse das espadas, véus e snujs. Vai ser um sucesso!

Por quê?

Para quem você dança?
Já se perguntou isso?
Eu já respondi diversas vezes PORQUE eu danço, mas para quem.....
Se é para o público, para meu amor, meu filho, minha mãe e meu pai, meus amigos, minhas alunas.
Eu danço para todos eles sim, mas danço para mim e mais, por mim.
Não gosto de me ver dançar, mas gosto de me sentir dançando.
Gosto de dança e sentir cada movimento: os tremidos, os shimmies, os deslocamentos.
Sentir a brisa que o véu faz quando está em movimento.
Sentir o toque da espada em meu ventre.
O poder do bastão quando bate no chão.
Os giros de cabeça quando danço khalige.
Do suor do meu corpo (que não é pouco) e do êxtase final.
Danço, enfim, muito mais para mim do que para os outros, para ter todas essas sensações que só a dança me dá. Puro prazer, pura endorfina.
E você?

Dança Ativa

Agora, no Espaço Nar temos "Dança Ativa"!
Um aula super dinâmica e criativa que consiste em escolher uma música bem divertida e agitada, entre elas sucessos de Shakira, Madonna e Lady Gaga, por exemplo, e preparar uma coreografia super agitada com passos de dança (Dança do Ventre, Jazz, Folclore, Salsa, etc...) e movimentos de ginástica aeróbica.
É a combinação perfeita: exercícios aeróbicos e de fortalecimento através de coreografias de danças diversas.
Em breve teremos vídeo das aulas, aguardem!
Agende uma aula gratuita!
Espaço Nar: http://www.nar.com.br/
Terça-feira: das 20:30 às 21:30 horas
Sábado: 11:30 às 12:30 horas

Etiqueta para aula de dança do ventre

Passando pelo blog Ballet Adulto (http://ballet-adulto.blogspot.com/) achei um artigo super interessante sobre etiqueta na aula de ballet. daí pensei: por que não escrever sobre etiqueta na aula de dança do ventre?
Sim, porque somos vistas como as "bagaceiras" das academias de dança. Mas não é bem assim.
Vamos lá:
1 - pontualidade: chegue sempre no horário, não faça sua professora e colegas de turma esperarem você. ou ainda, não entre atrasada na sala como se nada estivesse acontecendo. Atrasou, tudo bem, mas não abuse.
2 - roupa de aula: para dança do ventre o "uniforme" é bem mais despojado que o de Ballet, mas nem por isso devemos praticar a aula de calça jeans ou similares, como já vi. Não tem aquele macacão de aula ou calças com aberturas laterais? Leve uma roupa confortável, do tipo ginástica.
3 - respeito à colega e à professora: é horrível quando no meio da aula (aquela preparada com muito estudo e carinho) grupinhos com falatórios começam a se formar. Isso é a mais absoluta falta de respeito não só com a professora, mas com outras colegas também. Durante a aula sempre existem momentos de descontração (a professora mesmo vai indicar a hora certa) quando todo mundo pode falar, rir, contar alguma novidade, etc...
4 - hierarquia: quem está à frente da sala, escolhe as músicas, dita o repertório da aula e fala quando acabou é a professora. Existe hierarquia dentro da sala e ela deve ser respeitada, caso contrário, se houver qualquer problema, a professora não terá como resolvê-lo;
5 - Faltas: evite faltar nas aulas, pois todo o trabalho é sequencial (na grande maioria das vezes) e se perder uma, duas, com certeza sairá prejudicada no final;
Só para ressaltar, esses são parâmetros resultantes de algum tempo de trabalho como professora. Alguns vão achar ditatorial, outros nem tanto.
Lembrando que podem ser aplicadas a qualquer aula, seja de dança, ginástica ou afins.
De qualquer forma, mantendo uma convivência agradável, com certeza todos sairão mais felizes e os resutados serão bem mais positivos.

Foto do site: http://www.howtobellydance.com/images/Belly_Dance_class.gif

PS.: Obrigada Ana pelo tópico

Shakira Shakira

Shakira!!!!!!
Eu vou, comprei no site http://www.livepass.com.br/.
Foi super mega fácil, muito rápido.
Lógico que tive que pagar R$ 26,00 de taxa de conveniência + R$ 15,00 de taxa de entrega, mas valeu.
Anunciada a vinda desde o ano passado, a Sale El Sol World Tour / The Sun Comes Out World Tour, está na minha lista de shows imperdíveis para esse ano, assim como  U2.

E aí, bora?

E o figurino?

Com que roupa eu vou?
Já se perguntou alguma vez? Eu já, várias! Hoje, confesso, sou mais resolvida...rs
Em especial, quando estamos começando a fazer shows, além de todas as questões e inseguranças sobre a apresentação, a dúvida sobre qual roupa usar é das mais presentes.
Parece bobagem, mas não é.
Depois de algum tempo participando de eventos, descobri que a roupa faz toda a diferença.
Por exemplo: é casamento? Branco nem pensar! Regra básica. Por outro lado, não gosto de abusar de roupas decotadas ou vermelho, mas isso é meu ponto de vista.
Faço assim:
Casamento: roupa clássica (aquela da saia rodada), pode ser estampada;
Chá de cozinha: roupa mais moderna, cores vibrantes;
Chá de bebê: roupa mais leve e clássica, tons mais suaves;
Aniversário adulto: roupa moderna, mais decotada, cores vibrantes;
Aniversário criança: roupa moderna ou clássica, cores vibrantes;
Coorporativo: roupa moderna, cores vibrantes;
E por aí vai.....
Só para deixar bem claro, essa lista esboça um gosto pessoal não obrigatório. Há pessoas que vão discordar e outras repaginar.
Eu faço assim. E você?
Depois escrevo sobre as músicas