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Ju Sobral

Blog com informações, dicas e atualidades sobre a dança do ventre, Voltado para alunas, profissionais e curiosos
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Wednesday, April 20, 2011

A Bailarina e o Caso da Costureira - Parte Final





Lembram disso né?
O clima de mal estar gerado pela absoluta falta de educação da pessoa em questão foi tamanho que eu sequer fui buscar a roupa. Pedi para retirarem para mim.
Querem saber como ficou? A costura é mal feita, não existe acabamento, não há capricho, não há design, a roupa não tem vida. Mas tudo isso já era de se esperar.
Usei a roupa assim mesmo e serei obrigada a usá-la outras vezes. Passado isso, estará a venda...Alguem se interessa?
Encontrei a "dita" no Mercado Persa. Trocamos olhares e foi só, aliás, e foi muito.
Esse assunto será encerrado com esse post, porque, acreditem se quiserem, ainda fui chamada de louca e exagerada por algumas pessoas. Que não é bem assim, coitada, etc...
Também não citarei o nome, afinal, o intuito do blog não é ser Revista Contigo, mas um espaço onde narrarei minhas "aventuras" no mundo da dança.
Espero que a história tenha servido de alerta para você que consome, em especial nesse meio, e não seja vítima de situações embaraçosas como essa.

Friday, March 25, 2011

A Bailarina e o caso da Costureira




O que seria da bailarina sem seus figurinos espetaculares?
E quem faz isso para a bailarina? Ela mesma, sua mãe, tia, amiga ou até mesmo a costureira.
No último caso, que é o meu, é quase como encontrar sua ginecologista. Você acha uma, confia, se abre (em todos os sentidos), cria cumplicidade.
Eu tenho uma que gosto muito, faço sempre tudo com ela, ela me entende, não preciso falar muito o que quero, sempre acerta.
Mas, de vez em quando, a necessidade, seja ela qual for, faz com que você precise utilizar outro serviço. Isso vale para a ginecologista também.
Pois bem. Lá fui eu, numa dessas "necessidades", em outra costureira preparar uma roupa que deve ficar pronta em uma semana (?).
Quero deixar claor que não gosto do trabalho dessa pessoa, nem tampouco da pessoa. Não temos nenhum tipo de vínculo, salvo esse momentâneo. Fui como cliente e ponto.
Como era de se esperar, aconteceu tudo errado. As respostas foram evasivas, o trato nulo, enfim, não há como se manter relação sequer de comércio.
Tudo o que foi dito e prometido nsesse dia foi "desdito" dias depois, não houve tratamento adequado às alunas. Aí eu comecei a me chatear.
Liguei pedindo satisfações sobre prazo de entrega, feed back para quando as roupas ficassem prontas, expliquei a confusão gerada por conta de uma informação equivocada e o que eu recebi foram, além das mesmas respostas evasivas, galhofas do tipo: "nem sei porque estou perdendo meu tempo falando com você", "ah, eu sempre trabalhei com a outra e graças a Deus nunca tive problemas" e depois um sonoro: "então tá,  obrigada, tchau........."
Agora me diga: "O que você faria?"
Eu vou te dizer o que eu faço: vou continuar NUNCA MAIS fazendo absolutamente nada com essa pessoa, não vou indicá-la para nada e, por fim, escrever no blog!
Eu faço minhas escolhas comerciais e profissionais partindo do princípio que elas vão me ajudar e não me atrapalhar. Faço meus figurinos com a "outra" porque, novamente, me sinto segura, há respeito na relação (prazos, qualidade, atendimento), assim, o resultado é sempre positivo.
Faça você também suas escolhas de maneira coerente, seja organizada, respeite o outro lado (porque cliente também tem que ter medida), faça sua parte. Tudo tem um preço, mas procure fazer com que ele seja justo.


PS. Ainda não recebi a roupa, depois continuo a "novela"
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